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Crescimento de Investimentos em Marketing de Influência é Destaque no Brasil, Segundo Estudo

Crescimento de Investimentos em Marketing de Influência é Destaque no Brasil, Segundo Estudo

Investimentos em Marketing de Influência
Investimentos em Marketing de Influência

O mercado brasileiro de marketing de influência vive um momento de expansão, de acordo com uma pesquisa realizada pela empresa nacional Influency.me. O estudo revelou que o investimento das marcas em influenciadores digitais tem crescido, com aportes que variaram entre R$ 10 mil e R$ 50 mil em 2022. O relatório aponta que, para 2023, 67% das empresas planejam alocar uma parte de seus investimentos anuais neste setor.

A pesquisa indica que 42% dos clientes estão procurando ampliar a visibilidade de suas marcas, buscando parcerias com micro e médio influenciadores. Esses influenciadores, que possuem entre 10 mil e 500 mil seguidores, são valorizados por estabelecer uma conexão mais direta e autêntica com o público, alinhando-se melhor com os valores da empresa.

Ainda assim, a estratégia de marketing de influência varia de empresa para empresa. Cerca de 39% das marcas almejam gerar conversões, seja em vendas, downloads ou cliques, enquanto 19% buscam o fortalecimento do seu branding ou posicionamento de mercado através da influência digital.

Apesar da notável expansão do setor, o estudo revela que 53% das empresas que investiram em marketing de influência em 2022 não adotam software especializado para a gestão dessas campanhas. Esses achados sinalizam que muitas marcas ainda estão inadequadamente preparadas para conduzir campanhas de marketing de influência eficazes. O uso de ferramentas de análise e a contratação de profissionais especializados nesse segmento são essenciais para todos os aspectos de tais campanhas, desde a seleção do influenciador e a análise de sua performance até a avaliação dos resultados da campanha.

Profissionalização do Setor de Influenciadores Digitais

Os dados coletados revelam que os influenciadores atualizam seus portfólios a cada 15 a 30 dias. Por volta de 37% dos influenciadores consideram essa atividade como sua principal fonte de renda. Além disso, 21% possuem um emprego formal (CLT), 19% atuam como freelancers, 13% possuem sua própria marca e 10% trabalham no mercado de afiliados ou com infoprodutos.

A maioria da criação de conteúdo (77%) é realizada exclusivamente pelo próprio influenciador. No entanto, 13% dos participantes da pesquisa afirmaram que contam com uma equipe para colaboração, e 10% contratam profissionais terceirizados para auxiliar em ações específicas.

Conclusão

Este estudo proporciona uma visão esclarecedora da crescente importância do marketing de influência no Brasil. É evidente que as marcas estão cada vez mais conscientes do impacto significativo que os influenciadores podem ter na visibilidade da marca e na conversão de vendas. No entanto, a falta de profissionalização e a ausência de ferramentas especializadas de gestão ainda são desafios que precisam ser superados por uma porcentagem considerável das empresas.

O papel dos influenciadores digitais evoluiu de meros criadores de conteúdo para parceiros de negócios estratégicos, e é esperado que a tendência de crescimento neste setor continue nos próximos anos. O marketing de influência se tornou uma peça essencial no ecossistema de marketing digital. A medida que essa indústria continua a crescer e se profissionalizar, a expectativa é de que mais marcas irão investir de forma significativa e estratégica em campanhas de marketing de influência, resultando em um impacto ainda maior sobre as decisões de compra dos consumidores brasileiros.

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